quarta-feira, abril 08, 2009

Mapa dos mais influentes da internet




Todos os anos, a Information Architects elabora um mapa de tendências da internet usando como referência o metrô de Tóquio. O estudo mapeia os 333 domínios e as 111 pessoas de maior influência na web e as transfere de acordo com o ranking para o mapa do metrô. Por exemplo, este ano o Twitter está na estaçao de Shibuya, que é a com maior movimento.
Para ver o mapa em alta resolução, clique aqui!

A dica é do LikeCool.

FONTE: Bluebus

'In the Papers'

Jornalista de NY cria site para livrar leitores do excesso de informação.
O jornalista Pat Kiernan é âncora de um programa chamado 'In the Papers' no canal a cabo NY1, local de Nova Iorque. Faz uma resenha em tom pessoal do noticiário do dia nos jornais e tabloides. Agora Kiernan decidiu usar o formato e ampliar o alcance do seu trabalho - lançou o PatsPapers.com, onde comenta as notícias dos jornais por email ou em video. A partir de sua experiência na TV, pretende compilar o que é mais relevante nos jornais de circulação nacional e propoe seu serviço como um guia para os leitores enfrentarem o excesso de notícias. Leia mais em matéria do New York Times.

FONTE : Blue Bus

Apesar das demissões o interesse por jornalismo continua crescente

NOS EUA
As demissoes no jornalismo americano nao param - este ano, já chegariam a 7,500, foram 5,000 no ano passado e somam mais de 10,000 se contadas desde 2001, diz matéria da Forbes. Mas ainda assim, o interesse pela carreira é crescente. As inscriçoes para os cursos nas universidades de Columbia, Stanford e New York aumentaram respectivamente 38%, 20% e 6%. Subiram também nas universidades estaduais.

FONTE : Bluebus

sábado, abril 04, 2009

Entrevista é arte? Ou técnica? Ou sorte?

Maurício Stycer escreveu no blog dele um texto sobre entrevistas. Duas questões são abordadas: uma a entrevista com Eduardo Coutinho e outra com Sergio Rodrigues.
O texto trata da função da entrevista por e-mail e o papel do imprevisto, capaz de alterar totalmente o rumo previsto de uma entrevista.

Vale a pena conferir ! aqui!

FONTE: BLOG Maurício Stycer

sexta-feira, abril 03, 2009

Globo prepara telejornal só para celular

A Globo vai testar no segundo semestre a produção e transmissão de telejornais exclusivos para telefones celulares. A novidade será anunciada na próxima quarta-feira, em São Paulo, pelo diretor da Central Globo de Jornalismo, Carlos Henrique Schroder, na apresentação para a imprensa da programação de 2009.
Schroder falará dos investimentos que a Globo vem fazendo em conteúdos jornalísticos para novas plataformas, o que inclui também internet.
As novas mídias entraram em 2008 na lista de prioridades da Globo. Em mensagem ao mercado financeiro, na semana passada, Roberto Irineu Marinho, presidente do grupo, ressaltou que "a evolução tecnológica da indústria de comunicação está criando novas oportunidades de participação, interatividade e de escolha do público sobre que conteúdos consumir, como e quando fazê-lo", conforme informou o noticiário especializado "Tela Viva".

FONTE: Folha de SP
Coluna do Daniel Castro

quinta-feira, abril 02, 2009

CARTÃO DE PONTO

* A experiência de cartão de ponto em O Globo.


Ponto x notícia

Uma longa tradição do jornalismo foi rompida. Por exigência do Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, ontem, pela primeira vez, repórteres, redatores, fotógrafos, diagramadores e editores assistentes assinaram ponto, ao entrar e ao sair da Redação, medida que criou polêmica e exigiu muitas reuniões. Todo jornalista sabe que notícia não tem hora para acontecer e, portanto, longas horas de trabalho nos dias em que o mundo parece que vai cair eram compensadas por folgões, quando a paz é restaurada na cidade, acaba a Copa do Mundo, ou terminam as eleições.

O ponto começa em plena época da internet, quando jornalistas não precisam mais estar na Redação para trabalhar, por ter à disposição notebooks e celulares para mandar notícias e fotos de onde estiverem. Em Brasília, por exemplo, a maioria dos repórteres da sucursal é de setoristas no Palácio do Planalto, nos ministérios, no Congresso ou no Banco Central. Vão direto de casa para o trabalho, lá mesmo escrevem suas matérias e as enviam para a Redação pela internet.

“Jornalismo do tipo bom é tudo aquilo que acontece fora da hora. O resto é entrevista coletiva.

Press release, informação de assessoria de imprensa. Declaração ditada pelo ministro.

O tédio e o nariz de cera”, escreveu Joaquim Ferreira dos Santos, a propósito do ponto, na sua crônica de segunda-feira.

Os jornais “Extra” e “Expresso”, da Infoglobo, também iniciaram a tomada do ponto. Num primeiro momento, será manual e servirá como experiênciapiloto. Os jornalistas assinarão o ponto indicando a hora de entrada e de saída da Redação.

O teste permitirá identificar demandas e avaliar a melhor maneira para o acompanhamento da jornada. O modelo definitivo será implantado em dois meses — diz EDNÉA MARQUES, gerente de Serviços de RH .

Algumas editorias, como a Rio, alteraram horários para tornar mais eficiente a troca de quem estiver na rua e precisar voltar para escrever sem ultrapassar suas horas de trabalho. Outra novidade é a jornada: em vez das sete horas, os jornalistas vão ficar oito horas na empresa — uma hora será dedicada, como determina a lei, para almoço ou descanso remunerado.