terça-feira, janeiro 30, 2007
Jornais querem vender imagem de que estão na vanguarda
Pressionados por sucessivas quedas na circulaçao os jornais americanos tentam um novo esforço para recuperar anunciantes que estao migrando para outras midias. Noticia do Advertising Age diz que a Newspaper Association of America se prepara para lançar uma campanha que pretende mostrar uma nova imagem do jornal. Quer vender a ideia de que os jornais deixaram de ser um monte de papel e passaram a ser uma midia de vanguarda reunindo sites, podcast e outros recursos. Criada pela Martin Agency, a campanha mostra em uma das peças o que a agência e a NAA dizem ser o leitor de jornal do futuro - um individuo ligado a satelites, com um teclado de computador na mao, fios e um monitor onde lê um jornal foto. Matéria no original aqui!
Fonte: Blue Bus
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Telejornalismo em Close
A coluna Telejornalismo em Close, parte do projeto acadêmico do prof. Paulo José Cunha da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, vem sendo produzida desde agosto de 1999. Com cerca de 60 linhas (5.500 caracteres com espaços), "Telejornalismo em Close" é distribuída às quartas-feiras para publicação no final de semana seguinte. A retransmissão via web é incentivada e gratuita, mas a publicação em meios impressos depende de autorização do autor.
O prof. Paulo José Cunha é jornalista (ex-O Globo, ex-JB e ex-TV Globo).
Os interessados em receber "Telejornalismo em Close" podem fazer a solicitação pelo e-mail: paulojosecunha@uol.com.br, ou acessar o website oficial: http://caid.sites.uol.com.br.
sábado, janeiro 27, 2007
O fim do papel
Já não existe mais sentido econômico em publicar jornal de papel. Esta é a visão de Walter Bender (foto), que por mais de 20 anos foi diretor do Grupo de Publicação Eletrônica do Media Lab, do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Atualmente, Bender é presidente de Software e Conteúdo da organização sem fins lucrativos Um Laptop Por Criança (OLPC, na sigla em inglês), que tem como objetivo levar computadores de baixo custo para estudantes de países em desenvolvimento. É deles o projeto do XO, também conhecido como laptop de US$ 100.
O que o senhor acha da discussão sobre a morte do jornal?
Eu nunca disse que o jornal ia morrer. A notícia impressa pode morrer, mas não o jornal.
Quanto tempo levaria?
Isto é totalmente determinado por fatores econômicos. Em um ponto ou outro, os custos –- do papel e da distribuição, das máquinas e da energia, das sobras e da reciclagem –- vão causar uma mudança. Eu não sei quando isso vai acontecer. Olhando estritamente os números, o ponto já passou. Publicar eletronicamente é muito mais barato. Nossa tela, por exemplo, já tem resolução melhor que o papel impresso, pode ser lida ao ar livre, como o jornal, e consome muito pouca energia. Acho que esta geração de crianças não irá ler o jornal impresso. Estão interessadas em notícias, mas não em papel.
Quando as pessoas poderão comprar um dispositivo de papel eletrônico flexível e acessível?
É só uma questão de fabricação, não é mais uma questão de invenção. A tecnologia existe. Não há nada que já não saibamos para fazer isso.
E por que não aconteceu ainda?
Já aconteceu da perspectiva da tecnologia, mas não da perspectiva das empresas. Eu acho que em parte é por má administração.
Fonte: Blog Estadão
Forum de discussão para ciberjornalistas
A OJR - online journalism review criou um espaço online para que jornalistas troquem idéias e conselhos sobre a indústria das notícias, notas e lista de empregos. E ainda,segundo Robert Niles,levantar questões e respostas como fazer dinheiro com Blog; como configurar ou instalar softwares, por exemplo. A idéia é apresentar uma questão e conseguir a resposta num Forum de discussão.
Fonte: OJRquinta-feira, janeiro 25, 2007
O "You tube" do MP3
Por que eu também não tive essa idéia...
www.goear.com
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Morre um mestre do jornalismo
Kapuscinski, Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades em 2003, nasceu em 4 de março de 1932, em Pinsk, e era formado em História. Aos 17 anos começou no jornalismo, na revista "Hoje e amanhã". Mas tornou-se profissional na agência de notícias polonesa "PAP", para a qual trabalhou como repórter durante 30 anos (1958-1981).
Foi testemunha de mudanças políticas em países do Terceiro Mundo, como Angola e o antigo Zaire (hoje República Democrática do Congo). Além disso, cobriu o processo de descolonização e independência no Terceiro Mundo, além de fatos históricos como a queda do regime democrático chileno e a revolução iraniana.
Em sua carreira presenciou 27 revoluções, viveu 12 frentes de guerra e foi condenado em quatro ocasiões a ser fuzilado.
Irritado com a censura polonesa, a partir da década de 80 começou a colaborar com jornais e revistas internacionais, como "The New York Times" e "Frankfurter Allgemeine Zeitung". Ao mesmo tempo, entrava no campo literário, através das grandes reportagens.
Eleito em 1999 o melhor jornalista polonês do século XX, publicou cerca de 20 livros. O primeiro foi "Bus po polsku" (1962), mas o primeiro de importância foi "O imperador" (1978), sobre a queda do trono de Haile Selassie na Etiópia, em 1974.
Em seguida vieram "O Xá, ou a desmedida do poder" (1987), sobre a saída de Reza Pahlevi do Irã, "Lapidarium" (1990), "A guerra do futebol e outros personagens" (1992), "O império" (1993), sobre a antiga URSS, "Ébano" (1998), "Os cínicos não servem para este trabalho" (2000), no qual fala do bom jornalismo, "Da África" (2001), "Os cinco sentidos do jornalista" (2003) e o livro-oficina da Fundação para um Novo Jornalismo Latino-americano (FNPI, 2004).
A maioria de sua obra é uma combinação da grande história com a pequena, que afeta cada indivíduo, uma análise fina e pormenorizada de fatos e reflexões.
Prêmio Bruno Kreisky para livros políticos de 2004, na Áustria, e doutor "honoris causa" em 2005 pela Universidade catalã Ramón Llull, ele dedicou os últimos anos de sua vida a viagens, conferências e reflexões sobre o processo da globalização e suas conseqüências para a civilização humana. Além disso continuou escrevendo livros em Varsóvia.
FONTE : AGÊNCIA EFE
sábado, janeiro 20, 2007
Como trabalha um jornalista da The New Yorker
How The New Yorker's media writer does his job pode ser lida aqui!
Dica: Via e-mail Prof.José Antônio Meira Rocha
http://www.boingboing.net/2007/01/16/how_the_new_yorkers_.html
VIII CONGRESSO DE PERIODISMO DIGITAL
Entre os assuntos a serem debatidos : Internet, o novo papel das revistas e imprensa digital .
www.congresoperiodismo.com
Glossário de termos de Jornalismo Online
E o que é interessante é que está aberto a receber contribuições.
quinta-feira, janeiro 18, 2007
2006 Ano "sangrento" na história do jornalismo
Só no Iraque foram assassinados 69 jornalistas no ano passado, o que explica o número recorde de repórteres mortos, revela o relatório anual da IFJ.
O documento destaca também que 22 jornalistas morreram em 2006 em acidentes ocorridos durante o exercício de sua profissão, dez deles na América Latina.
No relatório, a IFJ acusa "a maioria" das empresas de comunicação de não adotar medidas necessárias para reduzir os riscos ligados à profissão.
Essa responsabilidade é especialmente importante na América Latina "onde, todos os anos, morrem muitos profissionais dos meios de comunicação", afirmou a IFJ, que exigiu dos proprietários desses meios "ação, em vez de indiferença".
Além disso, o documento revela que o Oriente Médio liderou no ano passado a lista de regiões onde mais jornalistas morreram, com 73 repórteres assassinados.
"Quase todos eles eram iraquianos. Está claro que o Governo do Iraque e o Exército dos Estados Unidos devem fazer da segurança dos jornalistas uma de suas maiores prioridades ou, caso contrário, o país jamais terá uma verdadeira liberdade de expressão", disse o secretário-geral da IFJ, Aidan White.
Relatório completo: IFJ
Os Blogs completam 10 anos de agitação
" El 1 de abril de 1997 Dave Winer publicó la primera entrada de 'Scripting News', el que se considera primer 'weblog' de Internet. Diez años después hay más de 62 millones de cuadernos personales circulando por la Red. En este periodo han destapado algunos escándalos públicos y denunciado abusos, pero su gran aportación es la participación de los internautas en los contenidos de la Red, germen de la Web 2.0."
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Jornal quer impedir confidências em blogs de seus jornalistas
Materia em inglês no site.
Fonte: Blue Bus
terça-feira, janeiro 02, 2007
O jornal mais antigo do mundo agora só na WEB
O jornal sueco foi publicado por 361 anos, mas agora só na Internet.