Para quem gosta de fotografia:
TYLER HICKS, do The NEw York Times é o Newspaper Photographer Of The Year.
terça-feira, fevereiro 27, 2007
Newspaper Photographer Of The Year
Um vídeo sobre a WEB - com tradução
O vídeo é de autoria é de Michael Wesch, professor assistente de Antropologia Cultural da Kansas State University.
O título: Web 2.0 ... The Machine is Us/ing Us
Num post abaixo o vídeo original. E agora o vídeo com a tradução.
A dica é do excelente Blog: http://networkjornalismo.blogspot.com
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Reuters abre agência para cobrir a África

O lançamento da Reuters África promete cobrir o continente africano em detalhes e vários ângulos. A idéia é dar um sentido mais amplo nas edições e abordar os mais variados contextos. Espera também apresentar os países individualmente e suas culturas. Reuters África quer alcançar não apenas os que vivem no continente mas também dar cobertura geral sobre o desenvolvimento, os investimentos e notícias da região.
Vamos conferir.
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
BAQUIA Magazine
Se você tiver interesse em Novas Tecnologias não pode deixar de acessar ao número mais recente da Revista Baquia, publicação espanhola.
É só fazer o download aqui!
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
UM VÍDEO SOBRE A WEB
A dica foi do Intermezzo-weblog.
terça-feira, fevereiro 20, 2007
Craig " O matador de jornais"
O programador Craig Newmark (foto) criou o Craiglist no começo de 1995 em São Francisco, como um serviço gratuito de classificados na internet. Hoje, ele cobra por anúncios de empregos em sete cidades americanas e por anúncios de imóveis em Nova York. No total, são 450 cidades atendidas, em todo mundo. Com 23 funcionários, o site tem mais de 5 bilhões de páginas vistas por mês, ficando em sétimo lugar entre as maiores audiências de sites em inglês.
O site do Guardian (em inglês) traz uma entrevista com Newmark, sob o título "O matador gentil de gigantes?". Recentemente, o programador investiu no site Daylife, um agregador de notícias.
O site do Guardian (em inglês) traz uma entrevists com Newmark, sob o título "O matador gentil de gigantes?". Recentemente, o programador investiu no site Daylife, um agregador de notícias.
O Craiglist é apontado como um dos culpados pelo declínio dos jornais. Um estudo feito no fim de 2004 por Rob Cauthorn apontou que os jornais de São Francisco perdem de US$ 50 milhões a US$ 65 milhões em receitas por ano por causa do site. Os classificados são uma fonte importante de receitas para os jornais em todo mundo. Newmark comentou ao Guardian:
"Afetamos o faturamento com anúncios dos jornais, mas muito menos do que dizem. Os jornais têm problemas muito maiores, como a perda de leitores e a queda das margens de lucro. O maior problema deles é a perda de confiança entre os leitores por não conseguir falar a verdade sobre os poderosos. Esta é uma vantagem que os blogueiros têm, porque muitas vezes eles têm essa coragem."
Mesmo assim, Newmark fez uma defesa do jornalismo profissional, que apura, checa e depois publica: "Nunca é demais destacar que, apesar de eu estar animado com o jornalismo cidadão e os blogs, nada substitui o jornalismo profissional".
Fonte: Blog do Renato Cruz
sábado, fevereiro 17, 2007
Boom de jornais na Índia
Fonte: The Economist
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Blog dos fotógrafos da Reuters
Essa é para quem gosta de fotografia.
Os fotógrafos da agência Reuters criaram um Blog.
Como o editor Tom Szlukovenyi diz o Blog será um local para os amantes da arte de fotografar. E local onde els poderão falar sobre as imagens, como conseguiram, o processo de produção e troca de idéias.
Fonte: Ponto Media
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
Estudo afirma que Brasil restringe jornalismo
O Brasil está em quinto lugar no ranking, e é descrito como uma área onde existem 'leis-mordaça', que controlam o exercício jornalístico com ameaças de prisão. O estudo foi elaborado pela ONG Cadal (Centro para Abertura e Desenvolvimento da América Latina) no relatório 'Indicadores de Jornalismo e Democracia em Nível Local na América Latina', divulgado no dia 7.
O relatório lembra que, no último ano, o Iraque foi a única região do mundo que superou a América Latina em assassinatos de jornalistas. Em termos de repórteres presos, apenas a China consegue ter um número maior do que a região. A Venezuela e Bolívia são consideradas países em que o Estado usa a imprensa para ampliar seu poder político.
O estudo diz que o pior país para profissionais da imprensa é Cuba, com uma grande presença do Estado, forte restrição da mídia e sérias dificuldades para a entrada e trabalho de correspondentes. O relatório lembra que existe uma demora de 21 dias para o fornecimento do visto e que o jornalista é obrigado a submeter a entrevista que quiser fazer à supervisão das autoridades cubanas.
A Argentina foi considerada o país menos restritivo para o trabalho jornalístico, apesar de ter critérios políticos para a publicidade governamental, licenças de rádio e TV. O país possui um sistema para que jornalistas apresentem suas queixas por telefone.
Repórter-cidadão tende a revolucionar o jornalismo
O relato dessa experiência na matéria de Glenn Chapman
da France-Presse.
Depois de celulares com câmeras fotográficas e câmeras de vídeo digitais se tornarem onipresentes na cobertura da imprensa, que se utiliza da ajuda dos cinegrafistas amadores, internautas em todo mundo começam a ser recrutados como verdadeiros repórteres. Em função disso, a Yahoo lançou em dezembro a YouWitnessNews, uma página na internet que disponibiliza informações oferecidas pelos usuários, as quais passam, num primeiro momento, pelo crivo de editores profissionais.
Inaugurado há quase dois anos, o site de notícias NowPublic.com também se alimenta de legiões de usuários que disponibilizam fotos, vídeos e comentários. O NowPublic reúne mais de 60.000 "repórteres", que colaboram em mais de 140 países, e consegue localizar rapidamente potenciais testemunhas ou apuradores de informação que estejam próximos à última notícia, de desastres naturais a ataques terroristas.
"Nós nos tornamos a rede de notícias com maior participação do mundo", disse Leonard Brody, o presidente da NowPublic. "Contamos com todos os tipos, desde principiantes até profissionais", destacou. "As notícias no futuro terão como fonte as multidões, e estamos construindo esse exército", ressaltou.
A NowPublic e a YouWitnessNews formaram alianças com serviços de notícias tradicionais, oferecendo a eles fotos e conteúdo escrito. A NowPublic levou o acordo um passo à frente, ao oferecer rápida localização para os serviços de potenciais testemunhas ou colaboradores próximos aos locais onde está a notícia. "Se explodir uma bomba em Budapeste e você quiser contactar alguém que esteja a uma milha (1,6 km) do local, nós o encontraremos", garantiu.
A Nowpublic, com sede em Vancouver (Canadá), vem duplicando seu tamanho a cada três meses. "Creio que o fenômeno do jornalismo-cidadão é uma tendência nascente", disse Scott Moore, chefe da Yahoo News. "Realmente, foi a tecnologia que criou a oportunidade. Há dezenas de milhões de pessoas em torno do mundo que têm telefones celulares com câmeras integradas. É como ter um exército de colaboradores na ruas".
A inspiração para criar a YouWitnessNews brotou quando os editores da Yahoo News buscavam fotos dos atentados de julho de 2005 em Londres. Nos 30 minutos seguintes às trágicas explosões, os editores conseguiram fotos de particulares dos locais dos fatos colocadas no site Flickr. Poucos dias depois dos atentados, havia milhares de imagens na internet. "Isso nos mostrou o potencial", destacou Moore.
E esse potencial se torna maior em eventos importantes e em aspectos da vida das comunidades que tradicionalmente não recebem atenção dos grandes veículos de imprensa, como esportes escolares. "Não acredito que vamos substituir os jornalistas, como a televisão não substituiu o rádio", disse Moore.
Apesar de a NowPublic não pagar pelas notícias que recebe, disponibilizou "caixinha para gorjetas" para que colaboradores recebam dinheiro através do serviço de pagamentos on-line PayPal. A NowPublic cobra por fazer a conexão entre meios de comunicação e esses repórteres-cidadãos.
Fonte: Jornal O POVO
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
The New York Times pode deixar de ser impresso
- O editor do 'The New York Times', um dos jornais mais prestigiados do mundo, não tem certeza se a publicação continuará a ser impressa daqui a cinco anos, devido à concorrência da internet, mas diz não estar preocupado com o fato. Em uma entrevista ao jornal israelense Haaretz , Arthur Sulzberger, presidente do grupo editorial, explicou as perspectivas da editora, que há quatro anos tem as contas no vermelho (na semana passada, o grupo declarou um prejuízo de US$ 570 milhões do jornal Boston Globe, também publicado por eles). - Não sei realmente se daqui a cinco anos ainda vamos imprimir o 'Times' e, na verdade, não importa muito - disse Sulzberger. - O fundamental é se concentrar no melhor modo de operar a transição da folha impressa à internet. - A internet é um lugar maravilhoso e nesse terreno estamos à frente de todos- disse o editor, feliz com o aumento de leitores da edição online do 'NYT', que passou a registrar 1,5 milhão de acessos por dia, enquanto o número de assinantes da edição impressa é de 1,1 milhão.
Sulzberger explicou que o 'NYT' chegou ao momento em que o grupo terá de decidir se vai manter ou não a edição impressa. É um processo que levou, por exemplo, à junção das redações do jornal impresso e da edição virtual. Segundo Sulzberger, é também um processo que deve rever as relações com os profissionais, com o desafio da manutenção de cotas de publicidade e as conseqüentes pressões dos anunciantes, com a concorrência da informação capilar, incontrolável, global e gratuita dos blogs, e a adequação a novas plataformas tecnológicas usadas para veicular notícias.
Fonte: Agência ANSA ROMAA influência dos sites colaborativos
Segundo estudo divulgado pelo instituto norte-americano J-Lab - The Institute for Interactive Journalism, o jornalismo colaborativo e os sites de notícias locais que oferecem conteúdo criado pelos próprios usuários influenciam as suas comunidades e chegaram para ficar. A pesquisa ouviu 500 sites dos Estados Unidos envolvidos com jornalismo colaborativo.
Notícia do Editors Weblog mostra que, deles, 73% creditaram seu sucesso ao impacto em suas comunidades e 61% afirmam que monitoram os governos locais. Além disso, 82% acreditam que oferecem oportunidade para o diálogo, enquanto 39% disseram que ajudam a comunidade a resolver problemas.
Fonte: coletiva net